Parkinson e Outros Distúrbios de Movimento
Esta doença é de incidência universal, predomina na raça branca, mais comum em homens (3:2). Rara em jovens, começa a aparecer após os 50 anos, tem um pico aos 70 e incide em 3.5% das pessoas acima de 85 anos.
Sobre a Doença de Parkinson
Quais são os Sintomas?
Clinicamente caracteriza-se por tremor de repouso, lentidão de movimentos (bradicinesia), enrijecimento muscular (rigidez) e desequilíbrio. Estas alterações prejudicam quase todas as atividades motoras como a fala, a escrita, a marcha, a postura, a expressão fisionômica. Também há os sintomas não motores que contribuem para a redução da capacidade física e da qualidade de vida, como diminuição do olfato, intestino preso, distúrbios do sono, depressão e raramente demência.
Como é feito o Diagnóstico?
Este conjunto de sinais e sintomas compõem a síndrome parkinsoniana ou parkinsonismo, que pode ser devido a algumas causas como doença vascular cerebral, pós-traumatismo cranioencefálico, por encefalites e também como efeito colateral de medicamentos. Se isso acontece é o parkinsonismo secundário. Por exemplo, o quadro pode ser devido ao uso de certos medicamentos que sendo suspensos, o paciente volta ao normal. Isso acontece com a flunarizina (para tratar labirintite) e neurolépticos (para tratar psicose e agitação).
Se não há nenhuma causa definida então trata-se da doença de Parkinson. O que se sabe sobre ela é que há diminuição da produção de dopamina por algumas células nervosas do encéfalo (neurônios). Sendo esta substância fundamental para o funcionamento normal do sistema motor, sua diminuição provoca o quadro de tremor, bradicinesia e rigidez.
Uma proteína normal do neurônio, chamada alfa-sinucleina, por motivo ainda não conhecido, aumenta a quantidade, forma grânulos, chamados corpos de Lewy, que prejudicam o funcionamento destas células e, consequentemente, diminuem a produção de dopamina. Os corpos de Lewy têm distribuição ampla no sistema nervoso, mas comprometem mais alguns alvos, principalmente a substância nigra pars compacta, onde estão neurônios que produzem a dopamina.
Como é o Tratamento?
O tratamento que hoje existe é a administração de medicamentos que aumentem a quantidade de dopamina. Isto se mostra eficaz, controla os sinais e sintomas e o paciente vive relativamente bem por anos. Acompanhamento de fisioterapia e de fonoaudiologia é importante e até existem técnicas desenvolvidas especialmente para parkinsonismo.
Quando a medicação começa a perder efeito, pode-se considerar o tratamento cirúrgico. Os critérios maiores para indicação cirúrgica são: doença durando mais de 5 anos, perda de efeito satisfatório da medicação ou surgimento de efeitos colaterais não tolerados. São duas técnicas cirúrgicas: a mais antiga que promove destruição de alvos no cérebro (cirurgia estereotáxica) e mais recentemente a implantação de marcapasso.
AVALIAÇÕES GOOGLE
O que os pacientes dizem
EXCELENTE Com base em 94 avaliações Camila Camila jesus06/04/2023Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Boa Helio Manoel23/03/2023Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Eu já havia passado por muitos outros neurologista e nenhum deles me deu o diagnóstico correto fiquei mais de 3 anos buscando entender qual era o meu problema q ninguém descobria fiz muitos exames e ninguém me falava so passavam pra mim remédio tarja preta e pedido de exames foi aí q minha tia q mora em Goiânia me falou do Dr Guilherme foi estantaneo ao entrar na sala dele ele falou assim .já sei qual é o seu problema foi muito bom ouvir essa frase dele e u. Médico muito atencioso amigo agora estou morando no Mato Grosso e mesmo assim continuo me consultar com ele .muito obrigado Dr Guilherme por tudo eu falei pra ele w se ele fosse embora pro Japão eu iria procurar valeu Dr por tudo Rafaela Pires Da Silva22/03/2023Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Médico atencioso , ajudou muito no diagnóstico ( Alzhamer ) do meu avô , passou medicamentos muito eficaz , depois que passou na consulta e no retorno com o Dr Guilherme meu avô teve uma grande melhora na fala , locomoção, voltou a se alimentar . Dr Guilherme e um excelente médico , indico para qualquer pessoa Josy Caetano22/03/2023Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Muito atencioso e prestativo Dr. GUILHERME mim atendeou online mas sentie como se como se fosse pessoalmente Obrigado mas vai ser meu Dr por muito tempo . Karen Medeiros21/03/2023Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Excelente médico, rápido, prestativo, educado… explicou cada uma das nossas dúvidas de Forma bem didática, prescreveu a medicação que foi excelente… recomendamos muito o seu trabalho! Podem confiar! fabio fonseca21/03/2023Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Ótimo ambiente, fui bem recebido pelas secretárias, não fiquei muito tempo esperando e o Dr. Guilherme me atendeu muito bem me fornecendo informação sobre os meus sintomas e como seria o tratamento. Maiene Ribeiro17/03/2023Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Dr Guilherme Melo médico muito atencioso e prestativo, estou muito satisfeita com meu acompanhamento, excelente profissional! Mirian Paula Carvalho16/03/2023Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Ótimo profissional, me deu uma luz em um problema de tontura que estava sentindo, tppp, e o melhor atende online o que facilitou pra mim que moro no interior, super atencioso, estou dando super bem com a medicação..
CONHEÇA O
Dr. Guilherme Melo
CRM 17916/GO | RQE 11780
- Graduado em Medicina pela Universidade Evangélica de Anápolis
- Especialista em Neurologia com Residência Médica pelo Hospital das Clínicas de Goiânia (UFG-GO)
- Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Neurologia (SBN)
- Médico Neurologista do Hospital Hugol em Goiânia (fevereiro de 2019 – fevereiro de 2020)
- Médico Neurologista do Serviço Neurocare em Goiânia
- Diretor Geral e Sócio da Clínica MedPrime em Goiânia